18/01/2008

Para além da Cajuína e da existência

Recebi de um homenino lindo, em vez da rosa, um poema. Também me deu olhares de violeiro que nem a matéria vida chega a ser tão fina.
Turva-me a lágrima e da mesma forma que Veloso, ambos não sabemos os desmandos da existência. Não conhecemos Teresina e nunca tomamos caujuína.

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