Foi uma semana estranha que chega ao fim estranhamente saudosa. E, de uma forma um tanto absurda, com uma aparentemente inevitável vontade de que não acabe. O coração em festa fez com que os dias corressem quase tranqüilamente, a despeito das peripécias todas no trabalho. A felicidade persiste, ainda bem, mas dá também uma paúra. Desconfio que é o fim do ano que já me ronda com seus tentáculos insuspeitados. Parafraseando o Baleiro, o fim do ano é pior do que o fim do mundo.
stoN
4 comentários:
que coisa boa, meu amigo =)
curta com e sem paúra
bjos
Vou espantar essa paúra pro ano que vem... Bj
nem era pra chegar ao fim, mas cortaram em fatias...
Talvez seja melhor assim, Mariana. Só pra ter recomeço sempre...
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