18/02/2009

robert mapplethorpe I


12 comentários:

Adrianna Coelho disse...


os trabalhos desse cara são louqíssimos, mas de fato apontam os perigos do sexo, digo das doenças transmitidas pelo sexo, principalmente a aids...

aquela foto da aranha chega a me dar nos nervos... rs

beijos, ston e bom carnaval! :)

Ston disse...

Tudo que é perigoso é muito gostoso. Bom carná pra ti também, Adriana!

Henrique disse...

o que dizer?:

Sim!!! Na perspectiva da dinâmica, sim; mas, isso se você observa por este ponto de vista, e me parece que é este o ponto de vista do modelo geral da rede. Mas se você começa a pensar o que esse modelo, como é que esse modelão que nós estamos imaginando se realiza como variante, porque aí nós começamos a trabalhar com um outro nível de realidade mesmo. É nesse nível que eu estou colocando a questão.

Talvez eu esteja sendo reducionista e você esteja com a abertura para os novos níveis de realidade, com um conjunto de leis, e o que faz a rede ser um conjunto de leis?

Bom, eu também não sei se é disso que eu estou falando não, a sensação que eu tenho é bem elementar, de que se a gente não começa a pensar, por exemplo, quando eu vou ler um romance, Guimarães Rosa, a narrativa dele de forma diferente do Borges: a rede de Guimarães é uma, a do Borges é outra. É tudo literatura, mas as conexões são diferentes, os hábitos que estão em jogo são diferentes.

Então vou falar diferente, eu tenho uma bagagem, eu tenho toda uma rede que teorizei e que eu chego e me deparo com isso aqui: vida! Aí o que acontece é que pegando isso. É exatamente isso, é para isso que eu estou chamando a atenção. No âmbito de ser, do ser, eu acho que a gente muitas vezes mistura rede com irregularidades, e estou começando a desconfiar que são coisas diferentes e que para a gente pensar rede na perspectiva do que quero dizer, faz-se necessário termos que começar a considerar também como é que as redes se articulam. Por exemplo, como é que Lênin identifica Marx matar o cara da física (a saber, Einstein).

Resumindo: o que eu estou colocando é o seguinte, a gente tem formas diferentes, do ponto de vista da letra, da semiologia das letras, em última estância, da visão do tudo, em que cada espaço que se lê é de um jeito. Nós somos formados para fazer redes diferentes. Tanto é assim, que quando alguém da física fala é porque foi alguém da história ou ciência política para poder identificar que o meu conhecimento de Marx não é o suficiente para fazer isso. Isso que você está falando eu vou ler a partir de Borges, de Guimarães, ou Einstein; então a sensação que eu tenho, falando como rede, é que nas mesas, filas ou em frente a putas apenas se masturbando, nós criamos formas diferentes de ler e essas formas diferentes de ler (mesmo que sejam escorpiões!), como a gente está falando de rede, é isso que nós estamos começando a conjugar. Agora, qual é a rede que uma pessoa da sua lenda, por exemplo... sei lá; talvez isso seja muito abstrato, mas a idéia é essa: qual é a rede que alguém de sua lenda cria?

Cosmunicando disse...

eu adorei a foto...

Anônimo disse...

PQP! Que 3º comentário!

Ainda não decidimos o carna! Não quero te atrapalhar.

MMarxC

Ston disse...

Gatomário, belo tratado!

Ston disse...

é belíssmia, num é, Pad?

Ston disse...

Menino Deus, ainda não decidi nada também... Por que a gente é loucos?

Giuliano Gimenez disse...

ops!
foi sem querer.
entrei no comentário errado

hehehe

Ston disse...

No certo ou no errado, seja sempre bem vindo, Quase.

Victor Andrade disse...

E papai ainda pergunta:''Pq sim, e pq não?''

Ston disse...

Olá!!! Victor!!! As infindáveis questões... Abração! e Seja bem vindo!