Vejo um conhecido conversando com uma moça no ônibus. Ele está com aquela cara de quem está paquerando. É um jeito pouco à vontade, com uma leve ruga no cenho: será que estou agradando? Espero que ela não repare na espinha. Meu hálito tá bom?
Tem gente que é especialista nisso e passa grande parte do dia inventando texto, forjando cena. E o mais pedante é que esse joguete pífio de conquista vai além das tretas amorosas. Encontra-se dessas malas nos contatos profissionais e elas são irritantemente simpáticas e sorridentes. Eu as odeio. Quanto ao meu conhecido não penso assim, ele só estava tentando conseguir uns beijinhos no final de semana e ele é jovem demais pra ser odiado.
Tem gente que é especialista nisso e passa grande parte do dia inventando texto, forjando cena. E o mais pedante é que esse joguete pífio de conquista vai além das tretas amorosas. Encontra-se dessas malas nos contatos profissionais e elas são irritantemente simpáticas e sorridentes. Eu as odeio. Quanto ao meu conhecido não penso assim, ele só estava tentando conseguir uns beijinhos no final de semana e ele é jovem demais pra ser odiado.
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O transporte público ainda me levará pro manicômio.
4 comentários:
1505 Altos dos Pinheiros / Tupi. o ônibus do amor.
hahahahahaaha... Boa!!! Ston
Ston!!
diante da sua ponderação de inventar textos,imaginação,estou lendo Sartre, A Imaginação, e me deparei com uma citação de Freud,mais ou menos assim:a imaginação dos escritores,a criatividade é fruto do brincar, e outras coisa é claro...
Acredito que é mais ou menos por aí, algo despretensioso, gostoso e que só faz bem...
Parabéns pelo dia do geógrafo!!
Ufa, Ston consegui postar algo no seu Blog, gostei pois vc deixou o seu recado neste micro.Todo dia dou uma olhada é muito interessante, mas o meu tempo de parar é pequeno.
Ei Roseni!!! Fiquei muito feliz em encontrar um comentário seu por aqui. Que lindo texto. Grande bj
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