Ao Little Dylan
Confesso-me ávido por amores. De várias ordens e de todos os matizes, quero amor. Não me furto, um só segundo, de buscá-los, vivê-los, sofrê-los e, nunca sem uma dose de drama, lançá-los para o limbo.
Não obstante os turvos e deliciosos meandros do desejo, tenho amores que são o que há de mais translúcido em mim. São agradáveis e inexplicavelmente dotados de sutil presunção pequeno-burguesa. Não sofro muito quando esses amores diáfanos acabam de mansinho. Sempre acabam assim. Um deles não acabou e foi levado pro Velho Mundo. Deixou reverberando em mim uma tormenta de alegria e a saudade intensa de um beijo ímpar.
Ston
4 comentários:
qdo estamos longe fica ainda mais facil valorizar oq de bom temos. estou feliz por saber q tenho vc ai pra minha volta e, de certa forma aki comigo.
bjus
Algo é certo: sou teu, ainda que eu não seja bom. Vou dedicar um brinde a você em cada noitada. O Banzai inteiro gritará seu nome. Bj
esses textitnhos - o diminutivo não é pejorativo - estão muito bons, meu caro ston
Obrigado, meu caro. Também gosto desses textículos...
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