'
Quando vier, seja doce e arrebatador. Não me deixe escapar e não me dê tempo de nada, nem de um suspiro. Que tudo aconteça sempre na exasperação de um último instante. Quero a vida me arrebate como o que move o dedo no gatilho, como a mão que abre a escotilha, como o músculo teso que desfere o arpão. Não me dê folga. Não espere para que eu pense. Não me deixe titubear. Não há tempo para essas coisas ínfimas que o pensamento quer me imputar. Isso não tá em mim. Em puta tá.
Ston
4 comentários:
amei isso aí... tirando a última frase e o título (que coincidentemente são iguais) que acabaram com a poesia do texto... rs rs...
Que bom que gostou, menino. A intenção era dar uma avacalhada mesmo. Bj
muito bom!!
Obrigado!
Postar um comentário